Extraído do Livro Quando o Espírito Santo fala - Volume 03 - Pág: 33
- Bispo Emir Castro de Macedo
As Duas
Ceias
Texto: Apocalipse 19:8-18
Há um convite para que haja alegria
já de início, para que todos se exultem, e diz a palavra: “... exultemos e
demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro...” – Apocalipse
19:7. A Igreja de Jesus está chegando ao final de seus dias na face da
terra. É claro que muitos não estão entendendo ou não querem entender e dizem
que não estão nem aí (grifo nosso). Mas a Igreja de Jesus aguarda este momento. Ela está
acompanhando os acontecimentos; conhece o que está escrito no Sagrado Livro. A
Igreja de Jesus não se deixa enganar porque temos a advertência em Cantares
2:12 – “... chegou o tempo de cantarem as aves...” As aves: o
papagaio, a araponga e a gralha com os seus estardalhaços. Cultos sem aquela
comunhão, sem reverência, sem o verdadeiro espírito de adoração. Um frenesi;
algo exterior. E o Senhor nos fala que o reino de Deus virá de uma maneira
introspectiva. O reino de Deus não vem com visível aparência ou aparência
exterior, mas ele está dentro de cada um de nós. Sentimos o espírito da palavra
pulsar em nós. Há necessidade de arrebatamento. Os acontecimentos estão aí,
Sodoma e Gomorra estão tomando conta de tudo.
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O planeta Terra está doente. É
verdade que muitos falam de uma teologia de prosperidade, falando da terra e de
dias melhores, mas no Apocalipse está escrito que os dias serão piores.
No capítulo proposto há um convite
para este momento que nós estamos vivendo, para a Igreja de Jesus se alegrar,
exultar; dar-LHE toda a glória, porque são chegadas as Bodas do Cordeiro, e diz
ainda: “... cuja esposa a si mesma já se ataviou” – Apocalipse 19:7.
Aqui está um significado profundo, de
responsabilidade pessoal: “a si mesma já se ataviou”, se preparou. Cada
um que compõe um membro da Igreja de Cristo está aguardando a sua volta, está
se preparando para o arrebatamento. Conhece o que está escrito em Mateus 25. A “meia-noite” está chegando e vai haver a noite inteira.
A Igreja de Jesus chega tão somente
até a “meia-noite”, quando a Porta da Graça se fecha e
o Sol da Justiça estará ali nos esperando. Os demais seguem, porque a porta do
juízo continua aberta, em evidência, até o Trono Branco, o Trono de Julgamento,
quando Jesus, o Leão, Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo,
agora como Leão da Tribo de Judá irá julgar – (citado 28 vezes no Apocalipse
como Leão), e até aqui reger a Terra com cetro de ferro.
Voltemos ao convite para as Bodas do
Cordeiro, sobre a vestimenta da Igreja, de linho finíssimo, que é a justiça dos
santos. É uma vestimenta diferente daquela obra, um pouco antes, que lemos em
Apocalipse 17, montada na besta, vestida de escarlate. Aquela aparência, aquilo
que cobre, mas por dentro está a podridão, por dentro está a lepra. É só olhar,
se lembrar da experiência de Naamã, homem de projeção, herói, das grandes
passeatas, com o seu fardamento, mas lá dentro estava a postema da lepra e que foi
purificado em obediência à Palavra de Deus. E ficamos a pensar também nesse
convite para as Bodas. Primeira ceia das Bodas do Cordeiro; nós vimos uma
advertência do Senhor Jesus quando no Seu ministério terreno, falando a
respeito do convite para as bodas. O primeiro convite foi feito para um grupo e
o mesmo respondeu, dizendo: “... rogo-te que me tenhas por escusado...”
– Lucas 14:18, porque comprou um campo. O segundo: “... rogo-te que
me tenhas por escusado...” – Lucas 14:19, porque comprou cinco
juntas de boi; e o terceiro: “... Casei-me e, por isso, não posso ir”. –
Lucas 14:20. Casou com o mundo, casou com o campo, casou com o que era
material; a carne, o boi, e perdeu o casamento das bodas do Cordeiro. Isto é
algo muito sério!
O momento em que estamos atravessando
é para uma meditação e vigilância contínua que haverá surpresas, muitas
surpresas! Esse linho finíssimo é o linho da transparência. É aquilo que somos
aqui, ali, lá e acolá. É aquela mensagem do animal de cascos rachados e que
rumina. É o interior em comunhão com o exterior. E mais aqui à frente nós vimos
que este anjo que conversava com João, anunciando este acontecimento, dizia: “Então,
me falou o anjo: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das
bodas do Cordeiro. E acrescentou: São estas as verdadeiras palavras de Deus.”
– Apocalipse 19:9.
Como estamos nós diante destes
acontecimentos? Como está a nossa vida espiritual? E o temor de Deus? Como
estamos nós diante da grande responsabilidade do momento? As ameaças de leis.
Mais convites para uma demonstração de força que não leva a nada. Ou leva às
coisas da terra. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Reúnem os
crentes, levam para a praça pública para nada, tudo contrário à Palavra de
Deus. Não é desta maneira que funciona. O Senhor quando nos chamou para sermos
seus discípulos, foi esta a sua palavra: “... Se alguém quer vir após mim, a
si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” – Mateus 16:24. E o
aprendizado: “... e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração;
e achareis descanso para a vossa alma.” – Mateus 11:29. É muito
diferente daquilo que estamos vendo e que está sendo profetizado nesse tempo do
fim. Mais ainda, João se prostra diante daquele anjo e ele diz: “... Vê, não
faças isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantêm o testemunho de
Jesus; adora a Deus. Pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia.”
– Apocalipse 19:10. E a maior profecia é a que está neste livro, as
Sagradas Escrituras. Devemos estar conscientes que o tempo se finda e manter
uma comunhão cada vez mais íntima, vencermos o próprio ego, acabar com este
bordão: eu profetizo! O “eu” não profetiza nada; eu determino! O ego não
determina nada.
E João então ouve, e fala o que vê: “Vi
o céu aberto, e eis que um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e
Verdadeiro e julga e peleja com justiça.” – Apocalipse 19:11. Ah!
Que bênção quando vejo esse cavaleiro, que é o meu Advogado, que é o Advogado
de vós outros! Ele chega agora como juiz. Bendito o nome do Senhor! Se Ele é o
meu Advogado, advoga a minha causa e eu estou nEle e Ele está em mim. Como
juiz, Ele já me recebe como absolvido e vai receber a Igreja, a sua noiva,
absolvida pelo sangue do Cordeiro. E mais ainda, diz a palavra que Ele se chama
Fiel e Verdadeiro. Fiel para cumprir as suas promessas. Quando a palavra diz
que debaixo das suas pisaduras fomos sarados, quando nos colocamos debaixo das
suas pisaduras, recebemos as bênçãos, recebemos a libertação. A coisa pode não
parecer no momento, mas é só aguardar que a bênção já está a caminho. A semente
está plantada, não precisamos cavar para ver como está. Ela vai brotar; a vida
virá, para honra e glória do seu Santo Nome. E ainda diz que os seus olhos são
chamas de fogo; na sua cabeça há muitos diademas, muitas coroas. Tem um nome
escrito que ninguém conhece, senão Ele mesmo. Oh, que bênção! Que nome é este
que Ele tem na sua cabeça, na sua fronte? É o seu nome, é o seu nome, é o nome
da sua Igreja. Bendito o nome do Senhor! Isso quer dizer que nós já o recebemos
como a cabeça e nos colocamos como corpo quando o aceitamos como Salvador foi
incondicionalmente. Não há dúvida, essa aceitação é indubitável, é real. Nós
temos essa experiência, essa comunhão, vivemos essa harmonia. Temos paz. Não a
paz que o mundo dá e que ainda oferece muito mais nesse tempo do fim. Uma paz
diferente. Aquela que Ele deu aos seus discípulos oito dias antes de sua
crucificação: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vô-la dou como a dá
o mundo.” – João 16:33. Bendito o nome do Senhor!
Como estamos nós diante desses
acontecimentos? A porta da graça está se fechando! Não podemos permitir que ela
se feche estando servos de Deus do lado de fora. Que ela se feche, mas a Igreja
de Jesus estará do lado de dentro. Porém há um alerta. Muitos, naquele dia,
chegarão e dirão do lado de fora: “... Porventura, não temos nós profetizado
em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos
muitos milagres?” – Mateus 7:22, eu determinei em teu nome (grifo
nosso), “Então, lhe direi
explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a
iniquidade.” – Mateus 7:23. Ninguém engana a Deus, os seus olhos de
fogo perscrutam tudo. Ele está nos olhando nesse momento. Posso sentir os
anjos, arcanjos, querubins e serafins, lá na sala do Trono, estão olhando e
participando desse momento. Ele conhece a sua mente. Conhece se você é corpo ou
se é cabeça. A Igreja de Jesus está em comunhão com Ele. Mais ainda: “Está
vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo (Palavra)
de Deus.” – Apocalipse 19:13. Por que não aproveitar agora? Está
escrito em sua palavra que Ele está voltando e ainda neste momento final com o
manto tinto de sangue, isto é, misericórdia até o fim. Vamos mudar um pouco
mais a história da nossa vida. Vamos buscar o Senhor entendendo o que o
apóstolo Paulo fala que nada poderá mexer nessa comunhão. E Paulo ainda diz: “Porque
eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os
principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a
altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do
amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” – Romanos 8:38:39.
Em Mateus 25, nós encontramos dois
grupos de virgens. Quando um grupo quis mexer no azeite do outro grupo, por
haver gasto o seu, ele não permitiu. Esse mexer no azeite significa: murmúrios,
língua da peçonhenta serpente, os fuxicos, as maledicências, as calúnias, as
invejas, os ciúmes. Que miséria! E essa miséria precisa ser banida no todo,
porque Deus não aceita quarto de despejo dentro de seus servos. Ele não aceita
quarto de despejo na Igreja que será arrebatada. Ou Ele é, agora no final,
Senhor de tudo ou não é Senhor de nada. Mas ainda resta um repouso para o povo
de Deus. Esse alerta chega até você no final do tempo, para uma
responsabilidade. Não vamos dizer: “dê-me por escusado”. Nem mesmo: “casei-me”.
Não, Jesus não é resto!
Ele é primícia. Confirmando assim João
15:5 – “... porque sem mim nada podeis fazer”. Entretanto podemos
dizer: “Tudo posso naquele que me fortalece” – Filipenses 4:13,
que é o Senhor.
Ainda no texto em Apocalipse 19:13
– “Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo
(Palavra) de Deus.” Verbo é a palavra que exprime ação. Verbo é a Palavra
de Deus. É a ação do Espírito Santo nas nossas vidas. E ainda diz: “E
seguiam-no os exércitos que há nos céus, montando cavalos brancos, com
vestiduras de linho finíssimo, branco e puro.” – Apocalipse 19:14.
Ah! Que bênção! A Igreja, a noiva, está com linhos finíssimos, puro e
resplandecente. Os exércitos dos céus que acompanham o Senhor têm os linhos
finos, puro, branco. Todavia não tem a resplandecência, pois ela está com a
Igreja, está com a noiva – que já é a esposa que se ataviou, se aprontou,
aguardando o arrebatamento. Ele vai voltar! O coração está pulsando diferente;
as batidas são: “... Vem, Senhor Jesus!” – Apocalipse 22:20. Há
um sentimento em nós, um desejo de glorificar o nome do Senhor. É o Espírito da
profecia, é o testemunho de Jesus e a maior profecia não pode ser aniquilada
pelo profeta. O dom da profecia pode falhar, ser incompleta. O apóstolo Paulo
diz que: “... em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos” – 1
Coríntios 13:9, mas a Palavra de Deus não é o “em parte”, ela é o todo da
vida eterna.
O Ministério Profético – A PALAVRA,
NÃO FALHA. Há uma advertência em Apocalipse 22:18-19 – “Ai do
que “fizer qualquer acréscimo...” e ai do que “tirar qualquer coisa...”
alguma coisa à profecia da Palavra de Deus. Há uma movimentação para ofuscar o
nome de Jesus.
Diz ainda que tem em seu manto e na
sua coxa um nome escrito: “... REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.” – Apocalipse
19:16. Ah! Que pena! Os grandes da terra. Como estarão aqueles que
rejeitaram ao Senhor? Esse Jesus que está aqui como Rei dos reis e Senhor dos
senhores lidando conosco, lidando com os pecadores, na descida do Jardim das
Oliveiras, lugar de sofrimento, lugar em que Ele agonizou e o seu suor saía
como gotas de sangue sobre a terra. Ele dá um grito de agonia: “Jerusalém,
Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados!” – Mateus
23:37.
Porém, Ele está te visitando neste
momento de leitura. Sinta esta visitação do Senhor porque ela é preciosa para a
salvação, é preciosa para confirmar o convite para as bodas.
Ele entrou em triunfo em Jerusalém
porque daria a sua vida. Mas Ele chora porque entrou para ser morto pelos
religiosos. Como Ele tem entrado na nossa vida? Tem estado na nossa vida? Eis
aqui, então, a outra ceia: “Então, vi um anjo posto em pé no sol, e clamou
com grande voz, falando a todas as aves que voam pelo meio do céu: Vinde,
reuni-vos para a grande ceia de Deus, para que comais carnes de reis, carnes de
comandantes, carnes de poderosos, carnes de cavalos e seus cavaleiros, carnes
de todos, quer livres, quer escravos, tanto pequenos como grandes.” – Apocalipse
19:17-18.
Aqueles que não compareceram à
primeira ceia, comparecerão nessa segunda ceia. Não poderão comer nesta segunda
ceia. Recusaram-se da primeira ceia para serem comidos pelas aves de rapina.
Aqueles que viveram sem Cristo, que não participaram das Bodas do Cordeiro,
participarão desta, a ceia das aves. Oh! Que glória! A Igreja já não tem a
ordenação desse anjo que está no sol, pois o Sol da Justiça já abriu as portas,
conforme lemos em Malaquias 4:2, virá trazendo salvação debaixo das suas asas,
as asas da Palavra e do Espírito.
É hora de meditação, reflexão e de
realidade. É hora de examinar a si mesmo. De entendermos que a noiva a si mesma
se ataviou. Como estão as nossas vestes? De linhos finos? Transparentes? Ele
pode olhar o nosso interior? Ou será a vestimenta de Apocalipse 17? A
verdadeira Igreja vem do deserto – Apocalipse 12, está lá no deserto. A antiga
serpente, o dragão, quer destruí-la, mas a terra a protege. Esta terra é tudo
aquilo que está ligado nas coisas de baixo – nomes escritos no chão. Como
estamos entendendo esses dias finais? Estamos prontos para o arrebatamento?
Como está a sua vida? Obediência à Palavra de Deus? Tem as duas barbatanas?
O Senhor falou a Moisés no Livro de
Levítico capítulo 11, a respeito do peixe. As duas barbatanas dão poder para
romper os obstáculos, dificuldades. São remos que nos dão a direção por esse
mar da vida, para passar pelas lutas. Porém podemos escutar o Senhor gritar: “Pomba
minha, que anda pelas fendas dos penhascos, ... mostra-me o teu rosto.” – Cantares
2:14. São aqueles que foram sepultados no calabouço, nas catacumbas. E o
Senhor está mandando agora mostrar o rosto. Ele é a Rocha. Bendito o nome do
Senhor! Não de morte, e sim de vida.
Ele tem uma abertura para você entrar
nessa Rocha. Ele tem água para saciar a sede. Ele é o Pão da Vida. Ele quem
tomou o nosso lugar na cruz do Calvário. Foi aberto no véu da sua carne o
caminho para o céu. É Ele que se chegou àquele gadareno, lá nas sepulturas do
cemitério, ferido nas pedras da morte. Ele o chamou e deu a ele guarida na
Rocha da Graça. Ele te chama para te abençoar. Jesus tem um plano com você.
Costumo dizer: Em momentos como este entendemos se estamos salvos ou perdidos.
Como estamos? O Espírito toca, dá temor? Porque há corações cauterizados, não
mudam. Os acontecimentos estão aí! Ele quer te abençoar. Ele te convida para
participar dessa comunhão com Ele; para você ficar na primeira ceia e não
passar adiante, para a outra ceia.
Fiquemos na verdade, João 8:32
– “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” E vamos estar
nesse Filho de João 8:36 – “Se, pois, o Filho vos libertar,
verdadeiramente sereis livres.”
Vamos adorar a Deus. De que maneira?
Conversando com Ele. Não diga: “eu vou mudar”. Não use o ego, mas você pode
dizer: “Jesus, ajude-me a mudar a minha caminhada. Jesus, eu não quero estar
na segunda ceia, porque na primeira, eu comerei desse maná que está no céu,
participarei com o Senhor da bênção”. Na segunda ceia será comida das aves.
“Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres” – Mateus 24:28,
onde estiver a mentira, o murmúrio, a calúnia, estarão os abutres. Essa ceia
não nos serve, é para depois da meia-noite. Pense, aproveite a ocasião,
sinta, e vê se foi tocado em alguma coisa que você tem apresentado ao Senhor!
Está pegajoso, muito enraizado, está como em Isaías 1:6 – “...
contusões e chagas inflamadas, ... nem amolecidos com óleo.” A Palavra de
Deus vem com óleo. Você sentiu e está desejando dEle uma mudança. Mas tem se
sentido tão fraquinho(a), e não tem tido forças para tal? Desejo orar por você!
“Pai Eterno, a tua
palavra chegou aos corações. Há um desejo de mudança. Há um desejo de
participar da primeira ceia, pois o convite é feito pelo Senhor. E também há um
desejo de não ir para a segunda ceia, Senhor. Na primeira, o Senhor nos convida
para as Bodas do Cordeiro, àquele alimento precioso que o Senhor tem. Enquanto
na segunda, Senhor, as bodas das aves, é para ser comida por elas.”
Querido leitor, quando tive a
revelação desta palavra, o Senhor me deu uma visão de um anjo com uma esponja.
Uma bacia com água pura e cristalina. E um outro anjo com vestes.
“Manifesta a tua
glória, Senhor! Há confissão de pecados; perdoa-os, Senhor! Propósitos que são
feitos e voltam a prática da mesma miséria. Te glorifico, Ó Pai, porque como na
parábola do filho pródigo, o Senhor está trazendo a melhor vestimenta, roupagem.
Cura enfermos. Restaura lares. Haja perdão nos corações. Retira o mal. Tira o
quarto de despejo. Arranque a sujeira e que todo o interior seja templo da
habitação do Espírito da Sua Santa palavra. Que pelas tuas misericórdias,
aqueles salpicos de sangue nas tuas vestes, Senhor, possam purificar os
salpicos da maldade. Abençoe a este leitor, para que possa desfrutar de uma
comunhão íntima, cada vez mais profunda com o teu Filho Amado, nosso Único
Senhor e Salvador Jesus Cristo, no nome de quem nós oramos e agradecemos.
Amém!”
E a
Graça de Deus Filho, o Amor de Deus Pai, e a doce Consolação do Espírito Santo
sejam sobre cada um de vós, sobre os vossos queridos familiares, sobre todos e
sobre todas as ovelhinhas do Senhor espalhadas na terra, agora e para todo o
sempre. Amém!