Do Transitório Terreno para o Eterno Divino
1 Coríntios 15:19,21,22 – “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. [...] Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.”
O primeiro Adão: foi feito alma vivente, recebeu a vida de Deus, é da terra (Gênesis 2:7).
O segundo Adão (Jesus Cristo): é o espírito vivificante, fonte da vida que deu a vida por nós pecadores, é do céu (1 Coríntios 15:45).
O nosso egoísmo e arrogância nos liga ao transitório da terra e nos afasta de Deus, nos levando a desagradá-lo em tudo que fazemos. Dada esta situação, a única forma de ter paz com Deus novamente é arrepender-se e pedir perdão por esses monstruosos pecados (de egoísmo e arrogância), pois que, somente o evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo abre nossos olhos para reconhecermos a nova vida que vem unicamente de Deus (João 5:39).
João 5:39 – “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.”
Se realmente vivemos com Jesus Cristo, temos que crer que existe um viver padrão.
Efésios 5:1,2, 8, 9, 10, 11 – “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. [...] Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade), aprovando o que é agradável ao Senhor. E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as. E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.”
Portanto, nós também que, estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos com paciência a carreira que nos está proposta. Para isto, devemos olhar firmemente para Jesus, o Autor e Consumador da nossa fé (Hebreus 12:1-2).
Hebreus 12:2,3 – “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.”
Salmos 121:1,2,3 – “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.” (tosquenejar = cochilar, repousar, dormir).
O Senhor está acima de todos os obstáculos e tem tudo sobre controle, por isto, a proteção divina é uma realidade na vida dos cristãos. Podemos e devemos crer que o Senhor Jesus Cristo sofreu e derramou seu sangue para nos redimir, e então, ressuscitou e subiu ao céu vitorioso. Ele prometeu estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mateus 28:20) e, por esta causa, o inimigo jamais nos derrotará, porque o Senhor é a nossa fortaleza e refúgio (Salmos 46:1 e Salmos 91:1,2), Ele conhece aqueles que realmente o servem e que nele se refugiam diante das injustiças sofridas neste mundo. O Senhor é o consolador para os que nele confiam (Salmos 23:4).
Salmos 23:4 – “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.”
Salmos 119:104,105 – “Pelos teus mandamentos, alcancei entendimento; pelo que aborreço todo falso caminho. Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho.”
Salmos 1:1 – “Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.”
Provérbios 4:18,19 – “Mas a vereda (vereda = caminho estreito) dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito. O caminho dos ímpios é como a escuridão; nem conhecem aquilo em que tropeçam.”
Torre de Babel
Gênesis 11:2,4,5,7,9 – “E aconteceu que, partindo eles do Oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali. [...] E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra. Então, desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; [...] Disse o Senhor: Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. [...] Por isso, se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.”
Fujamos dessa arrogante desgraça, produto do ego insaciável do homem, que apresenta uma afronta diretamente a Deus e, é uma abominação que ainda hoje é utilizada para construir exaltadas monstruosidades pessoais transitórias e terrenas, tais quais a torre de Babel, contrárias a humildade de espírito (Mateus 5:3) anunciada pelo mais hábil arquiteto, o da torre de vigia do Getsêmani, Jesus Cristo! Unigênito de Deus que é o caminho, a verdade e a vida eterna.
Ao humilde Nazareno Jesus é que deve ser dada toda a honra, glória e soberania para todo o sempre. Amém.
Salmos 1:6 – “Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá.”
Eis aí diante de nós os dois caminhos: o estreito e o largo.
Mateus 7:13-14 – “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”
Somos livres para escolher qualquer um dos dois caminhos (que levam a uma destas duas portas), mas jamais teremos a liberdade de escolher os resultados desta nossa decisão. Tudo será decidido pelo justo juiz (e de maneira justa), que é aquele que hoje é também nosso advogado, Jesus Cristo! Amém.
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